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29 de maio de 2011

Crente pode ficar endemoninhado?

Este também é outro assunto que causa polêmicas e controvérsias, mas nosso objetivo aqui não é trazer um fórum de discussões sobre o assunto, e sim, trazer à luz da Palavra de Deus (Bíblia Sagrada), esclarecimentos dentro daquilo que já pesquisamos sobre o assunto. “O crente pode ou não ficar endemoninhado?”

Endemoniamento significa “ter demônios”. No grego “Daimonizomai ou Daimonozomenai”. Na antropologioa e na sociologia, costuma-se usar a palavra possessão, com o significado de incorporação. A possessão integral do homem, espírito, alma e corpo, só Deus pode possuí-lo. Os demônios atuam mais na alma (mente e emoção) e no corpo físico visando a destruição do espírito humano. As pessoas endemoniadas são irritadas e nervosas, pois eles atuam diretamente no sistema nervoso.

Na visão dada a Rick Joyner ele vê os demônios montados nas costas dos crentes, fazendo-os de cavalo. (Livro “A Batalha Final”). Não vai muito longe essa verdade, que até mesmo a expressão usada pelos umbandistas é que “fulano é cavalo do guia tal”, ou seja, o guia tal, monta, desce, incorpora, no fulano. E você pode até dizer: Mas isso acontece com quem dá legalidade dentro de um centro espírita, e aqui estamos falando de crentes!!!. E te respondo amado(a): Quando damos vazão ao ódio, à inveja, à calúnia, à fofoca, à amargura, ao orgulho, à ambição, à traição, e tantos outros sentimentos e atitudes negativas, que não são enviados por Deus, é como se no reino do espírito abríssemos uma porta e disséssemos ao diabo: - Entra, a casa é toda sua. E ele monta nas nossas costas e faz a festa, essa é a verdade. Não podemos mais usar máscaras! Estamos nos finais dos tempos, a volta do Senhor Jesus é mais do que eminente, e não podemos achar que porque sou crente não estou sujeito a opressões demoníacas. O diabo quer mesmo é destruir o exército de Deus, então ele vai atacar a nós, crentes que somos o exército inimigo dele!

9 de abril de 2010

Segundo alguns arqueólogos, Cristo estaria sentado na cruz sem coroa de espinhos e nu

Não é exagero afirmar que a cruz é o alicerce do cristianismo. Instrumento dantesco na mão dos romanos, utilizado como pena capital contra escravos e revoltosos, ela ganhou contornos de altruísmo por volta das 15h da Sexta-feira da Paixão do ano 30, quando Jesus de Nazaré teria morrido pendurado em duas estacas de oliveiras nodosas em forma de “t”. Seus discípulos não estariam ao pé do calvário. Mas as primeiras linhas escritas pelos quatro evangelistas para perpetuar os ensinamentos desse homem que cresceu na Galileia relatavam justamente os episódios de sua Paixão e morte.
Não é de se estranhar, portanto, que, quase dois mil anos depois, a iconografia símbolo do cristianismo esteja apoiada na figura de um Jesus magro e frágil, com barba, pouca roupa, coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés. Mas essa imagem de Cristo no ato de seu suplício estaria fiel à história? “Não”, opina o especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém Rodrigo Pereira da Silva. “Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos”, diz.

Professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), Silva faz essa afirmação baseado, principalmente, em pistas deixadas pelos textos bíblicos e pela literatura romana. O acesso a especulações sobre a real posição de Jesus na cruz (leia quadro) tem sido cada vez mais possível graças a algumas obras escritas por especialistas em religião do Oriente Médio. Lançadas recentemente, elas trazem a discussão em torno dessa questão, difundida no meio acadêmico, para perto do grande público.

Em “Os Últimos Dias de Jesus – a Evidência Arqueológica” (Ed. Landscape), o arqueólogo Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), escreve que, “para prolongar a agonia e o momento da morte, os romanos posicionavam a vítima em uma espécie de assento de madeira, ou suporte de forquilha, na metade inferior da cruz”. Havia um motivo. Sem essa espécie de apoio, o corpo tombaria e a morte por asfixia ocorreria mais rapidamente. A intenção, portanto, era dar à vítima a possibilidade de ela respirar para que tivesse uma sobrevida e sofresse por mais tempo antes da morte.

“A pessoa morre mais lentamente por asfixia dolorosa, porque os músculos do diafragma vão parando de funcionar até que ela deixe de respirar”, explica John Dominic Crossan, professor de estudos bíblicos da Universidade DePaul (EUA), no livro “Em Busca de Jesus” (Ed. Paulinas). Esse tipo de assento é descrito, ainda, pelo historiador espanhol Joaquín Gonzalez Echegaray, do Instituto Bíblico e Arqueo lógico de Jerusalém, em “Arqueología y Evangelios” (Ed. Verbo Divino), como uma espécie de “conforto” com objetivo cruel.

Detalhes de como os braços e as pernas de Cristo foram posicionados não são fornecidos pelos evangelistas. “Os soldados romanos, que teriam o que falar, não tinham interesse. E os discípulos, que deveriam escrever, não tinham os dados”, diz Pedro Lima Vasconcellos, professor de pós-graduação de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. As pistas, então, são fornecidas pela ciência.

Em 1968, uma ossada de um homem que viveu no século I foi encontrada em Jerusalém. Sua cartilagem próxima ao calcanhar direito apresentava um prego de ferro de 11,5 cm de comprimento preso a uma madeira. É a única vítima de crucificação descoberta por arqueólogos até hoje. “Se trabalharmos com a hipótese de que um único prego estaria atravessando os dois pés, pela forma como a ossada foi encontrada, as pernas estariam flexionadas para a direita”, diz Silva, da Unasp. Segundo o historiador André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que há de histórico no relato da Paixão de Cristo são a prisão e a crucificação. “O que ocorreu no meio e depois são relatos teológicos que passam pelo exercício da fé”, diz ele. “Se ele morreu pregado ou amarrado, estendido ou sentado são detalhes para aumentar ou diminuir a dramaticidade.”

Milhares de crucificações foram patrocinadas pelos romanos. A de Jesus foi a única que se perpetuou. Como pode um herói morrer de uma forma tão humilhante e seu nome viajar por gerações? Para a ciência, ele ainda é um quebra-cabeça com muitas peças desaparecidas. Mas não há mistério em um ponto: ele deu novo significado à cruz, hoje objeto de salvação e conforto espiritual, não de tormento.

CRISTO NA CRUZ
Com base em descobertas arqueológicas, escritos dos evangelistas e na literatura romana, especialistas sugerem como Jesus teria passado as últimas três horas de vida na Terra.

Obs. Clique na imagem para ampliá-la

Fonte: Isto é / Gospel Prime

28 de setembro de 2009

Perguntas e Respostas

- Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.
- Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação?
R: Lamentações, Jonas e Naum.
- Qual o menor livro da Bíblia?
R: II João (possui somente 13 versículos).
- Qual o maior livro da Bíblia?
R: Salmos (possui 150 capítulos).
- Qual o menor capítulo da Bíblia?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).
- Qual o maior capítulo da Bíblia?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).
- Qual o meio da Bíblia: Capítulo, e Capítulo e Versículo:
R: Salmo 118 é meio da Bíblia. Salmo 118:8 é o centro. Há 594 capítulos antes e depois do Salmo 118.
- Qual o meio da Bíblia em número de versículos?
R: Como é par o número total de versículos, o meio fica entre o versículo de número 15553 (Sl 102:28) e 15554 (Sl 103:1).
- Qual o menor versículo da Bíblia?
R: Êxodo 20:13 (possui 10 letras).
- Qual o menor versículo da Bíblia no Novo Testamento?
R: João 11:35 - Jesus Chorou. Em muitas versões.
Na Nova Versão Internacional (NVI) é Lucas 20:30 - O Segundo. (dica de Nilson Samuel Garbossi).
- Qual o maior versículo da Bíblia?
R: Ester 8:9 (possui 415 caracteres).
- Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 773.693 palavras.
- Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 3.566.480 letras.
- Quantos capítulos a Bíblia possui?
R: 1.189 capítulos.
- Quantos versículos a Bíblia possui?
R: 31.106 versículos.
- Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus?
R: Ester e Cantares de Salomão.
- Quais os dois lugares em que são mencionados pavões?
R: I Rs 10:22, II Cr 9:21
- Em quais livros aparece a história de Davi?
R: I e II Samuel

25 de setembro de 2009

A Bíblia

* O livro maior é o dos Salmos, com 150 capítulos.
* O livro menor é II João.
* O capítulo maior é Salmos 119.
* O capítulo menor é salmos 117.
* O capítulo 37 de Isaías e o 19 de II Reis são iguais.
* Foram usados três idiomas em sua confecção: Hebraico, grego e aramaico.
* Foi escrita em aproximadamente 1600 anos, por uns 40 autores e contém 66 livros.
* A Palavra SENHOR é encontrada na Bíblia 1853 vezes e REVERENDO 1 vez no Salmo 111:9.
* O verso maior é Ester 8:9.

* O verso menor é Êxodo 20:13.* O verso central é Salmos 118:8.
* Texto áureo da Bíblia: João 3:16
A tradução grega da palavra Bíblia (biblia (pl.)) significa livros.
Seu tempo de composição durou aproximadamente 1600 anos, com um total de 40 autores aproximadamente.
Possui 66 livros, divididos em Velho Testamento com 39 livros e Novo Testamento com 27 livros, assim classificados:
Históricos - Gênesis, Êxodo, Levíticos, Números. Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, I e II Samuel, I e II Reis, I e II Crônicas, Esdras, Neemias e Ester.

Poéticos - Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cânticos dos Cânticos. Proféticos - (Maiores) Isaías, Jeremias, Lamentações de Jeremias, Ezequiel e Daniel, (Menores) Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.

Evangelhos - Mateus, Marcos, Lucas e João. Históricos - Atos.

Cartas de Paulo - Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito e Filemon.

Cartas Gerais - Hebreus, Tiago, I e II Pedro, I, II e III João e Judas.

Profético - Apocalipse.As divisões da Bíblia facilitam sua memorização.
Não se deve pensar que somente os proféticos é que têm profecia, ou só os poéticos só têm poesia, ou os doutrinários (Epístolas) só doutrinas; da mesma forma os históricos não são apenas para relatar fatos, assim como não há muitos fatos históricos. Cada livro da Bíblia deve ser estudado convenientemente para que o seu ensino seja apreendido. Sem dúvida alguma a Bíblia é uma biblioteca extraordinária!